"Conjunto de folhas de papel ou outro suporte de escrita, impressas ou manuscritas, dobradas, ordenadas, ligadas e protegidas por uma capa de material igual ou diferente." in Nova Enciclopédia Larousse, Círculo de Leitores
Primeiro...
Primeiro a atitude mental adequada. Depois a escuta interior acertada.Primeiro a formulação adequada dos pensamentos, depois a observação das coincidências.Primeiro a decisão de avançar, depois as situações a estruturarem-se.Primeiro a necessidade de mudar, depois a vontade de tranformar.Primeiro a curiosidade em se descobrir, depois a alegria em se conhecer.in Estar Consciente das Coincidências de Christiane Águas
19 de agosto de 2011
17 de agosto de 2011
Os Homens que Odeiam as Mulheres de Stieg Larsson
1 de agosto de 2011
Comer Orar e Amar de Elizabet Gilbert
Devo confessar que não me entusiamou tanto como previ. Talvez pelas espectactivas estarem muito elevadas, talvez por não ser bem o meu género de livro. No entanto, posso dizer que se lê bem e até é capaz de ser bom para as tardes de praia. Faz-nos pensar nas relações, podendendo até agirmos sobre as mesmas. Lembro-me de comentar com uma amiga que, caso não se tenha os pés assentes no chão, pode-se ser levado a ‘ir atrás da conversa’. É importanto saber distanciarmo-nos e vivermos a nossa realidade.
Apesar de tudo isso, é encantador a forma como a autora supera um divórcio penoso. Aquela passagem por Itália fascina-me. Não consigo deixar de imaginar todos os pratos que são descritos e todo aquele ambiente italiano.
Não considero um dos meus preferidos, mas gostei!
Sinopse
Aos 34 anos, Elizabeth Gilbert, escritora premiada e destemida jornalista da GQ e da SPIN, descobre que afinal não quer ser mãe nem viver com o marido numa casa formidável nos subúrbios de Nova Iorque e parte sozinha numa viagem de 12 meses com três destinos marcados: o prazer na Itália, o rigor ascético na Índia, o verdadeiro amor na Indonésia. Irreverente, espirituosa, senhora de um coloquialismo exuberante, Elizabeth não abandona um minuto a sua auto-ironia e conta-nos tudo acerca desta fuga desesperada ao sonho americano que começou no momento em que encontrou Deus.
Quando fez 30 anos, Elizabeth Gilbert tinha tudo o que uma mulher americana formada e ambiciosa podia querer: um marido, uma casa, uma carreira de sucesso. Mas em vez de estar feliz e preenchida, sentia-se confusa e assustada. Depois de um divórcio infernal e de uma história de amor fulminante acabada em desgraça, Gilbert tomou uma decisão determinante: abdicar de tudo, despedir-se do emprego e passar um ano a viajar sozinha. "Comer na Itália, Orar na Índia e Amar na Indonésia" é uma micro-autobiografia desse ano. O projecto de Elizabeth Gilbert era visitar três lugares onde pudesse desenvolver um aspecto particular da sua natureza no contexto de uma cultura que tradicionalmente se destacasse por fazê-lo bem. Em Roma, estudou a arte do prazer, aprendeu a falar Italiano e engordou os 23 kilos mais felizes da sua existência. Reservou a Índia para praticar a arte da devoção. Com a ajuda de um guru nativo e de um cowboy do Texas surpreendentemente sábio, Elizabeth empenhou-se em quatro meses de exploração espiritual ininterrupta. Em Bali, aprendeu a equilibrar o prazer sensual e a transcendência divina. Tornou-se aluna de um feiticeiro nonagenário e apaixonou-se da melhor maneira possível - inesperadamente.
Ano de edição ou reimpressão: 2006; Editor: Bertrand Editora; Páginas: 372